Hei dona moça,
Parece-me que a força que
te move
São sonhos desembalando dentro da alma...
A desfolharem-se
suavemente
Em busca da
liberdade.
Qual sopro
cálido
Contornas as
rodas da vida
Resistindo ao
tempo das securas.
Em sentires deixa-se ir
Passo a passo deixa-se fluir...
Passo a passo deixa-se fluir...
Quase sem
pousar os pés no chão
Concede ao tempo um doce sabor de ilusão.
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