O silêncio na alma
Era de uma profundidade insondável.
Todavia num lugar secreto no
interior
Havia todo um vendaval de sentimentos
Mergulhado num vulcão adormecido.
Mergulhado num vulcão adormecido.
E em meio a essa ventania sem som
As fendas vestiam-se de letargia.
As cores cerravam as janelas
Empurrando a visão a um campo
inerte:
Às paisagens delineadas de cinza.
Sem o imprevisível das belezas
das manhãs
A sua volta borboleta dava vida
Alimentava a menina que ali habitava.
Um comentário:
Mesmo num lugar inóspito guarda-se a vida.Linda poesia!!!
Hoje eu vim lhe dizer que indiquei o seu blog para o Selo Literário 2103.
Você merece!!! Passe no meu blog e pegue o seu! Feliz final de semana, beijos!!
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