Na
inquietude do meu desespero
Na incompletude da minha alma
Você invadiu-me a casa num abraço.
E eu acreditei tão certo
Que você me teria ao seu lado
Para depois enxergar
Que me tem é dentro.
Mansamente transpuseste-me o medo
Que me antecedeu a coragem de ter você.
Gentilmente
Gentilmente
Você me sorriu
E sorri de volta
E sorri de volta
Descansei dos pavores
Das incertezas e das dores
Na paz do seu sorriso
Na paz do seu sorriso
Não é aconchego o nome disso?
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Após os temporais de quase uma vida
A quietude finalmente e suavemente
Acomodou-se ao fundo da minha alma.
Acomodou-se ao fundo da minha alma.
E certamente compreendi
Que a paz é proporcional
Que a paz é proporcional
A pureza dos sentimentos
E aprendi a dar espaço para ela.
É-me tempo bom!
Feitos de enternecimentos...
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Há tanto amor abrigado nos seus braços
Quando em ti busco repouso
Que me é impossível não enternecer
Quando em ti busco repouso
Que me é impossível não enternecer
Pelo lindo caminho fizeste
Com teus laços de ternuras
Em volta do meu coração.
Em volta do meu coração.
2 comentários:
Naturalmente, caminhando
Sem loucura com certeza
Ao seu cantinho chegando
Por você recebido com gentileza!
Para você trago flores
As receba em seu cantinho
Para perfumar os seus amores
Por mim oferecidas com carinho!
Boa noite para você,
amiga may lu,
beijinho
Eduardo.
Oi amiga!
Que lindo poema!
Nada melhor que um aconchego após a tempestade... Porto seguro.
Amei o comentário lá no meu blog. No teu aconchego um suave amanhecer!
Beijos
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