Revejo as mórulas do passado,
Catálise adormecida.
Permanente mosaico de cinzas,
No ventre do tempo.
Malogrados capítulos escritos,
Epígrafe maculada!
Engolidora de sentimentos,
Um templo de rosas mortas!
Devoradoras da ilusão.
E percebo...
Que hoje sou capaz,
De desarmar,
O que me aprisiona a visão.
Pois,
Também contemplo!
A flor do amor.
Seleta e única,
Exposição delicada, perfumada.
A tocar-me o coração!
O recomeço,
A propor-me a paz.
Um comentário:
A capacidade sempre chega, independente do tempo que demora. O amor sempre te encontra e bate a sua porta, para te trazer paz.
Ótima tarde de terça-feira.
Forte abraço.
Tati.
http://tatian-esalles.blogspot.com.br/
Att.
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