Só podemos ver a nossa verdade
Quando ela nos encara olhos nos olhos.
Nos olhos assombrados de nós mesmos.
São verdades
De cada detalhe fino que abrigamos...
Defrontamos com as tempestades
Revisamos as calmarias
E descobrimos o furtivo.
Num transbordo de detalhes
Todos os sentidos brilham às claras.
Pois que é de terra o nosso molde
É preciso escavar o profundo
Para nos desvendarmos em essência.
E de repente
É-nos familiar a paisagem nas entranhas.
Esteja ela...
Em terreno árido
Ou
Em campo verdejante.
2 comentários:
Que magnífico conhecer seu blog! Deixo aqui minha admiração por sua maneira sensível de versejar. Te sigo para não errar o caminho, pois voltarei para reler tão belas poesias. Abração e linda semana pra ti!
Na fenda daquele olhar
Me fez certa impressão
Com ele me impressionar
Deve haver alguma razão!
Eu te venho visitar
Amiga may lu, gosto de ti
Não vais comigo ralhar
Quero contigo bailar
Para isso estou aqui!
Boa noite, bons sonhos
e uma beijinho para você.
Eduardo.
PS:- Desculpa a brincadeira tá!
Postar um comentário