Entretanto, sou a criança quando o espírito protesta.
É a face do passado fragmentado no presente
Mesmo quando a vida segue em frente.
E entrego-me à este refúgio complexo
Da infância impingida dentro de mim.
Menina? Mulher?
Refletidas em um espelho tosco.
Não consigo discernir a imagem a olhar-me.
Tortura-me essa menina-mulher
Esmoreço ante essa mulher-menina.
Em meu tronco entrelaçadas.
Diante do impreciso embaçado
Tateio a nebulosa figura.
Procuro por meus traços.
E somente diviso uma alma desunida
Arte abstrata de uma vida.
É a face do passado fragmentado no presente
Mesmo quando a vida segue em frente.
E entrego-me à este refúgio complexo
Da infância impingida dentro de mim.
Menina? Mulher?
Refletidas em um espelho tosco.
Não consigo discernir a imagem a olhar-me.
Tortura-me essa menina-mulher
Esmoreço ante essa mulher-menina.
Em meu tronco entrelaçadas.
Diante do impreciso embaçado
Tateio a nebulosa figura.
Procuro por meus traços.
E somente diviso uma alma desunida
Arte abstrata de uma vida.
Um comentário:
Sua alma desunida
Uma estrela luminosa
Sua roseira florida
Você linda Rosa!
Menina? mulher
Encontrou o amor
Sabe o que quer
Tem perfume de flor?
Tem lábios de mel
Sorriso de princesa
No dedo um anel
No corpo tanta beleza!
Boa noite para você,
amiga may lu,
beijinho
Eduardo.
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