Ninguém é senhor do seu destino
Forças misteriosas dirigem nosso caminhar
São fados que determinam
Ser-se-emos
Felizes/infelizes
Deste modo nada pude fazer
Fui escolhida?
Ao acaso ou não?
Devo perguntar
Porque eu?
Revoltar ou calar-me...
Serei uma alma fadada ao exílio?
Com um coração frio e vazio
Viverei sempre o que não quero?
Desaguando (gotas) dolentes
Através do desconhecido
Tão meu conhecido...
Com medo do "lobo mau"
Que me alforria com suas sombras
(que eu não me perca... antes de achar-me).
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