Por vezes à noite dentro da noite é
imensidão...
A negritude se arrasta em ritmo dormente.
Os sons, as sombras se movimentam em totalidade
de inércia.
No alto a lua aparece magoada e envergonhada
Se escondendo por trás das nuvens.
À espreita a solidão vai chegando de
mansinho...
Se esticando noite adentro.
Escondo-me fugindo dos
seus sussurros.
E com medo dos meus escuros
Anseio que me amanheça.
3 comentários:
Para ti amiga May Lu.
Para nunca te perderes
Com tudo o que te faz sentir
Feliz, para bem na vida viveres
Com tudo o que não te engana
Te desejo bom fim de semana
Com tudo o que te faz sorrir!
Um beijo
Eduardo.
A noite nos envolve muitas vezes num manto de nostálgia e solidão.
Belissimo poema.
Beijinhos
Maria
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