No silêncio dos dias (es)corridos
A memória lhe chegava (in)definida.
Pois que lhe vingava (in)esperada
E (a)normal ausência dos sentidos...
Esquecidos nos caminhos da sua alma.
Onde lhe estavam as pegadas?
Tinha certa (in)certeza
De tê-las deixado.
Pegadas imprimidas...
Erros e acertos dos seus passos.
Pegadas que eram suas .
Teriam sido
Noites e dias bordados na areia?
Ontem, ela teve o "mundo" a seus pés
Hoje, está a procura do mesmo.
Perdido no (des)entender da vida.
...
(Pegadas são sinais de vida.)
...
(Pegadas são sinais de vida.)
Um comentário:
Muito intrigante essa poema com os dois sentidos, sua mania de escrever está desenvolvendo cada vez melhor, meu anjo!
Gostei...
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