Trago-as
molhadas de orvalho
Para que
nunca deixam de florescer.
E suavemente
amanheço poesia.
Meus pensamentos
sobrevoam
A imensidão
do tempo.
E cá estou
eu.
Devaneio...
Passado, presente e futuro.
Passado, presente e futuro.
Divago em
rimas e estrofes.
Palavras ganhando
vida... Minha essência
Em viagens
de idas e voltas.
E aqui em
teu jardim
Faço-me
brisa a desfolhar as tuas rosas.
Que se
descortinam em idílio.
Embaralhando
no ar doce perfume...
Fragrâncias que recolho
Para o meu
aconchego inspirar.
Um interlúdio
de sentimentos
Um comentário:
Que maravilha de postagem! Brigada pelo pela visita beijo.
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