Nos sonhos de terra molhada
Nas noites enluaradas
Um mundo de palavras embrulhadas
De todas as magias sonhadas
Com todas as cores usadas
É onde tudo acontece
E a beleza da vida revela
Mostrando da alma a pureza
Assediando o sentimento na toca
Das mãos que sangram em suplício
Invadindo o coração do poeta
Talvez seja só um profeta
A dizer que a poesia não morreu
São tudo partes de mim, sou eu.
2 comentários:
Sonhos e terra molhada
Beleza que enlouquece
Feliz numa embrulhada
Quando o corpo aquece!
Numa noite encantada
pinceladas de beleza
No corpo quente encontra
a verdade da pureza.
O sorriso nasce na boca
Lábios de mel, beijar
Quando a vontade ser louca
Não me deixes, triste aqui ficar!
Bom feriado, neste dia Mundial do trabalhador
Sê feliz toda a vida
Se eu pudesse te daria uma flor!
Te desejo muita paz minha amiga!
Um beijo
Eduardo.
"Das mãos que sangram em suplício
Invadindo o coração do poeta
Talvez seja só um profeta
A dizer que a poesia não morreu
São tudo partes de mim, sou eu."
Esse trecho muito me emocionou,
lindo demais. Sabe a poesia é tida
como a nossa canção, nossa melodia,
nossa vida! Adorei!
Abraços carinhosos
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