Vestida de equilibrista
Vai traçando o caminho
O mapa
Segue em corda bamba
Muitas vezes se balança
De um lado a outro
Mas se refaz
Insiste... Não entrega
Entregar seria sua queda
Vai florindo
Fazendo cor
Está sempre de partida
Agarrada as crinas do vento
Não se vira
Não olha para os lados
Nem para trás
Numa milenar busca
Segue em frente...
De alma colorida
E mala pronta
Rumo
Ao arco-íris
Do azul imensurável
Onde o céu é o limite...
Um comentário:
Lindo poema, a energia Cigana está no meu sangue, bom demais!
Beijos
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