Ando em silêncio.
Em luto
Por cada morte minha.
Mataram-me várias vezes...
Despojaram-me a fantasia.
Já não sei quem sou
E nem para onde vou.
Apenas sigo...
E nem para onde vou.
Apenas sigo...
Cadáver desnudo.
Estrangeira em terra de ninguém.
Onde os sonhos jazem
E de certa forma alimentam...
Ao único bem que me restou.
Este sorriso, que não é meu.
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