E quando tudo dói,
por vezes deixamos os sonhos adormecidos...
lá, onde é nosso sagrado universo,
nos recônditos de nossa alma.
E de novo, intocada, permanece a primavera.
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Ao fundo, devaneio de pensamentos.
Pisando nas pontas dos pés, ondulante movimenta, a solidão.
À espera de respostas, eis o perambulante coração...!
Ah, porventura falta-lhe um pouco mais de sabedoria?
Sinceramente, doce nos é ilusão.
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Estranhamente, apesar de... às palmas das mãos mantemos a esperança.
No mais, dentro, tudo é ausência e sussurros... quase silêncio.
Lá fora, sem pressa, o tempo segue mudando os cenários;
em algum lugar, alguém sonha.